A adequação do projeto de produtos a ergonomia tem como objetivo evitar problemas de saúde do trabalhador, como lesões por esforços repetitivos e doenças ocupacionais, além de melhorar a produtividade e a qualidade dos produtos e serviços. Um projeto ergonômico também pode reduzir os custos de manutenção e reparo, aumentar a vida útil do produto e melhorar a satisfação do cliente.
Para adequar o projeto de produtos à ergonomia, é necessário considerar diversos elementos, como a antropometria, biomecânica, usabilidade e conforto térmico e visual. A antropometria consiste na aplicação de medidas do corpo humano no projeto, enquanto a biomecânica estuda o movimento humano e suas limitações. A usabilidade se refere à facilidade de uso do produto, enquanto o conforto térmico e visual estão relacionados às condições do ambiente de trabalho.
Os benefícios de um produto ergonômico são muitos, tanto para o trabalhador quanto para a empresa. O trabalhador pode desempenhar suas funções com mais segurança e conforto, o que reduz o risco de lesões e doenças ocupacionais. Além disso, o trabalhador pode ser mais produtivo e sentir-se mais satisfeito com seu trabalho. Para a empresa, um produto ergonômico pode reduzir os custos de manutenção e reparo, aumentar a vida útil do produto e melhorar a satisfação do cliente.
A principal norma usada no projeto ergonômico é a NR-17, que estabelece as diretrizes e requisitos mínimos para a ergonomia no trabalho. Além disso, existem normas específicas para diversos setores, como a NBR 13962 para o setor de móveis e a NBR 9050 para a acessibilidade de pessoas com deficiência. O projeto ergonômico deve levar em conta todas as normas aplicáveis e ser desenvolvido por profissionais capacitados na área.
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